sexta-feira, 14 de junho de 2013

MANIFESTAÇÕES POPULARES CONTRA O AUMENTO DOS PREÇOS DE PASSAGENS


E AS CRITICAS DAQUELES QUE DE ALGUMA FORMA (OCULTA, POR BAIXO DO PONCHO) APOIAM O GOVERNO E NÃO PRECISAM DE ÔNIBUS PARA TRABALHAR


Arnaldo Jabor, jornalistas, sociólogos, militares, alguns deles esquerdistas camuflados


Vivemos momentos delicados, tempos difíceis onde a estabilidade social está em jogo; a inflação vigente, a alta dos preços dos gêneros alimentícios, os altos preços dos insumos energéticos tais como energia elétrica, gás de cozinha, combustíveis, além de impostos abusivos, situação de insegurança propiciada por um sistema judiciário que protege apenas os ricos, políticos ligados à presidência da republica e à politica presidencial de governo e seus aliados e meliantes comuns, a impune corrupção vigente exacerbam os ânimos de todos os cidadãos decentes.

Mesmo que as manifestações populares contra a alta dos preços das passagens de ônibus tenha sido iniciada por agitadores partidários, torna-se compreensível que muitos cidadãos saiam às ruas para protestar, porém tornam-se incompreensíveis as criticas pesadas contra os participantes desses protestos. São absolutamente incompreensíveis as criticas contra os manifestantes, contra a classe social deles, as roupas que vestem, suas profissões, idade ou até motivações particulares de alguns.

Arnaldo Jabor,  alguns jornalistas, sociólogos, historiadores e alguns militares vêem nessas manifestações sinais preocupantes, pois entre eles "estão muitos jovens da classe média" como se manifestações de protesto fossem exclusividade de operários, de cidadãos da classe menos afortunada; tal preconceito demonstrado por pessoas que não precisam utilizar transportes públicos, pois vivem em boas condições econômicas, leva-me a acreditar que tais críticos são pessoas que de alguma forma (oculta) apóiam o atual governo socialista de nossa Nação -governo, que por sinal, está levando nossa Nação ladeira abaixo-.
Afirmou Arnaldo Jabor que manifestantes padecem de "falta de causa, falta de causas", oras diante da situação que a Nação vive, ainda ter a coragem de afirmar que não existem motivos para manifestações, isto sim parece-me no mínimo falta de discernimento e no máximo cumplicidade com o governo (na realidade, 'desgoverno') que hoje está enlaçado  com aqueles que parasitam a Nação, sejam estes os políticos, aliados, funcionários públicos corruptos e meliantes comuns. 




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