domingo, 31 de março de 2013

SEMENTES DA IIIº GUERRA MUNDIAL


APRENDEMOS A TRABALHAR JUNTOS, EM CONJUNTO, OU ESTAREMOS FADADOS À GUERRA INTERNA


Exemplo da Indonésia, cidade de nome Solo, onde inimigos acérrimos principiaram a trabalhar juntos pelo Bem Comum







Mahatma Gandhi“You must be the change you wish to see in the world.”

Mahatma Gandhi"Você deve ser a mudança que você deseja ver no mundo."

Desde muitos anos tenho escrito que só com União se pode chegar a um objetivo almejado do Bem Comum, escrito e reescrito sobre União ser essencial; e que também é importante compreensão e tolerância de diferenças de opiniões, sobre irrelevâncias. 

Transcrevo um texto, bem explícito, do  eurasiareview news and analyses, traduzido automáticamente pelo navegador Chrome:


Indonésia
Indonésia

Moradores da Indonésia Solo City Transforma Reputação violenta - OpEd

Por  - (30 de março de 2013)

Por Fajar Sodiq
Conhecido pela violência contra alvos religiosos, como o bombardeio da igreja de 2011 e os atos de violência no final de 1990 contra étnicos residentes chineses, Solo, uma cidade da Indonésia no centro de Java, está de volta no centro das atenções. Mas desta vez é graças ao seu querido ex-prefeito, Joko Widodo. Agora, o governador de Jacarta, Widodo foi nomeado prefeito terceira melhor do mundo pelo Projeto Prefeito Mundial no início de 2013, e elogiado por seu sucesso em "transformar uma cidade dominada pelo crime em um centro regional de artes e cultura."
Ele não é o único que está contribuindo para mudar a reputação de Solo de uma cidade de conflito para uma de paz. Outro morador notável é Rev. Paulus Hartono, um local Menonita líder da igreja cristã. Prevendo Solo como uma cidade de paz, ao contrário de seu apelido popular - o "curto-fundida" cidade - Hartono está atualmente trabalhando com outros líderes religiosos de criar o Instituto Paz Solo.
Por mais de uma década Hartono tem trabalhado com diferentes grupos cristãos e muçulmanos sobre os esforços humanitários. Ele quebrou as barreiras à comunicação inter eficaz e desenvolveu um modelo de construção da paz, que transforma os conflitos em interações positivas.
Em 2003, iniciou Hartono relações estreitas com outros líderes religiosos e co-fundador do Fórum para a Paz através das religiões e Grupos (FPLAG).Este fórum foi importante porque, nos anos após a Reforma da Indonésia, em 1998, os conflitos étnicos e religiosos eram comuns. Um grupo muçulmano local paramilitar, o Hezbollah (sem conexão com o Hezbollah do Líbano), nem sequer fez tenta desligar igrejas e expatriados despejadas.
Hartono feito todos os esforços para mudar as perspectivas das pessoas, destacando os pontos comuns entre as religiões diferentes, como os valores fundamentais da misericórdia, paz e amor partes cristianismo e islamismo isso. Para ele, esse esforço foi um exercício de compaixão, como ensinado no cristianismo.
Conforme o chefe da estação de Solo Rádio Emanuel no início de 2005, Hartono freqüentemente encontrou o Hezbollah comandante Yani Rusmanto, que serviu como o chefe da Radio Hiz então. Durante suas reuniões, ele expressou seu desejo de visitar a sede do Hezbollah, mas Rusmanto nunca respondeu.
Hartono de procurar estabelecer uma rede de inter-religioso e as oportunidades para a reconciliação com o Hezbollah ganhou impulso depois do tsunami de Aceh no final de 2004. A Igreja Menonita, uma denominação cristã anabatista, funciona com base na fé projetos com foco em ações humanitárias e não-violenta por meio de sua construção da paz local e braço serviço da Kristen Gereja Muria Indonésia (GKMI) Menonita igreja, o menonita Serviço Diakonia. Naquela época, Hartono estava no comando da gestão de desastres e convidou Rusmanto a se envolver nos esforços humanitários em Aceh. Desta vez, o comandante respondeu positivamente e entrou para a missão.
Após duas semanas de intensa comunicação em Aceh, os dois líderes começaram sua relação harmoniosa.
Em um ponto em Aceh, Hartono pediu Rusmanto para fazer um discurso.Depois de dizer algumas palavras, o comandante ficou sem palavras e começou a chorar. Ele ficou impressionado com o compromisso sincero de cristãos para ajudar as vítimas do tsunami em grande parte muçulmanos.Seu prejuízo anterior contra os cristãos foi seriamente desafiada com o que viu.
Esta parceria foi reacendido quando um terremoto devastador atingiu Yogyakarta em 2006. Carros que transportam ajuda para as vítimas da igreja foram vigiados por membros do Hezbollah para garantir a sua entrega em segurança.
Hartono e Rusmanto posteriormente, criou uma parceria entre seus canais de rádio, Emanuel e Hiz rádio, em 2009. Eles correram um programa conjunto chamado "A Voz da Paz" por cinco meses, acompanhado por Muhammad Dian Nafi "da maior organização tradicional da Indonésia muçulmana, Nahdlatul Ulama (NU), como um alto-falante. Este programa de rádio destinada a esclarecer os ouvintes sobre o sentido do pluralismo, da paz, diversidade e radicalismo, e foi bem recebido por moradores de Solo.
Paulus Hartono sucesso abriu o placar comunicação entre radical muçulmanos e cristãos no Solo. Ele provou que com compaixão e humanidade partilhada, uma relação pacífica baseada na compreensão mútua é possível entre dois grupos diferentes.
Muitas pessoas vieram para Solo, agora governada por um prefeito Católica, para aprender sobre estes esforços inter que estão começando a mudar a percepção da cidade a partir de uma violência para um de paz.
Fajar Sodiq é um jornalista freelance Central baseado em Java para vários meios de comunicação nacionais.

Direitos autorais são do eurasiarewiev news & analyses

sábado, 30 de março de 2013

ATÉ QUANDO???


TU QUOQUE, DILMA ROUSSEF, "PRESIDENTA" TUU!?


Até na Copa do Mundo??? Tu quoque, Dilma Roussef, "president(a)" vos!?



Até quando será tolerado o contínuo roubo  do Tesouro Nacional, o roubo dos bens publicos, o roubo do produto diário do trabalho dos brasileiros?

Roubam de nossa Nação, saqueiam, na verdade tal como piratas o faziam. Piratas quando capturados eram enforcados, mas hoje não, pois gozam de absoluta e completa impunidade!!!


Até nas obras referentes à próxima Copa do Mundo 'passam a mão' no dinheiro dos brasileiros. Confiram no vídeo abaixo onde o jornalista Luis Carlos Prates comenta:



HOMENAGEM AOS MILITARES DO MOVIMENTO DE 64


ONTEM........


Abaixo, transcrição de matéria inserida no portal A VERDADE SUFOCADA, e que os comunas, esquerdistas, corruptos impunes, ladrões do Tesouro Nacional e outros canalhas inimigos de nossa Nação, Brasil..............se ralem



31 de março: Palavras de um Pica-Fumo
Cel José Gobbo Ferreira
Era o ano de 1964. Em Juiz de Fora havia uma Unidade de Material Bélico, a 4ª Companhia  Leve de Manutenção, que se destacava entre as demais da guarnição. 
Pequena,  mas ativa na prestação dos serviços de apoio a todas as guarnições da 4ª Região, perfeitamente integrada no espírito de servir, e com  equipes  esportivas poderosas, tanto de Oficiais como de Sargentos, frequentemente Campeã em basquete, vôlei ou FutSal nas competições da guarnição.
Eu servia  orgulhosamente  nessa Unidade, onde havia chegado  Aspirante  no início do ano anterior, feliz como só um Aspirante pode se  sentir. Um dia, meu Comandante me chamou para uma conversa em seu gabinete. Ela versou sobre a situação política, minhas convicções, o que achava do que estava acontecendo etc. Não  seria honesto lhes narrar minhas respostas, pois não me lembro mais   delas. Sei que, no dia seguinte, o  Capitão  me ordenou que me apresentasse ao Gen.  Mourão, nosso Comandante de Região, no QG.
Lá chegando, tive mais ou menos a mesma conversa com o General, acompanhado de um índio velho paisano envolto em um poncho, do Cel. Batista, Chefe do Estado Maior, e do TC Heitor de Caracas Linhares, o E3 da Região.  Imaginem o humilde pica-fumo, 2ºTenente MB, nessa companhia...
Lá chegando confabularam entre si e, ao final, me chamaram de volta. Aí descobri que o índio velho era o Gen. Muricy. Sob condição de sigilo total me ordenaram que me preparasse para cumprir uma missão de risco.
No dia 28  de março fui chamado  pelo Cel.  Batista. Ele me deu uma leve noção do que estava para acontecer e me ordenou que  organizasse uma equipe de suprimento Classe III (Combustíveis, lubrificantes,    etc) e, na madrugada de 30 me deslocasse  pela velha União e Indústria  até Areal  -  RJ  e estabelecesse um posto de reabastecimento e apoio a um grande efetivo de tropa que deveria se deslocar rumo ao Rio de Janeiro passando por ali.  Em  seguida,  devia retrair  para a margem esquerda do Paraíba e aguardar novas ordens.
O Coronel me deu uma carta pessoal para um sobrinho seu que  devia colocar o posto de gasolina de Areal à minha disposição e me desejou boa sorte.   No dia 30 lá fui eu, com meu jipe, três  ou quatro  caminhões militares e  um caminhão pipa  civil com gasolina, requisitado por nós.
Cumpri a missão. Só que, quando  voltei à  noite para a  margem esquerda do Paraíba, de manhã  completamente deserta, encontrei uma aglomeração de tropas, tendo à frente o 10º RI de Juiz de Fora, a comando do  Cel.  Everaldo.  Era o glorioso estacamento Tiradentes,  em sua marcha rumo ao Rio de Janeiro.  Acomodei meus homens,  fui dormir exausto e  acordei com  um alvoroço, alta madrugada. Era o  Ten. Monteiro de Barros (o mais novo), vadeando o rio para se juntar aos nossos.Pouco depois recebi ordem do TC Linhares para que partisse rumo ao posto em Areal, à frente do Destacamento e com alguma antecipação, para estar perfeitamente pronto e operacional quando a coluna passasse por lá.
Areal era um pequeno vilarejo, quase  que só uma rua, em um vale.    Elementos de vanguarda da infantaria do Rio  já haviam ocupado as elevações  ladeando a  estrada.
Passávamos, completamente desabrigados, com o “inimigo”  a cavaleiro de nós.  No ar frio da manhã, podíamos ouvir os golpes de manejo da velha Madsen  nos recepcionando.  O coração veio à boca.  O medo se apresentou para o serviço.  Mas conseguimos o objetivo maior do guerreiro, que é vencê-lo. Prosseguimos, passamos por entre eles e nos instalamos.
O esquema que organizamos funcionou  bem.  Trabalhamos dois dias e  a noite  que os separou  sem parar  e quase sem comer.  Enquanto isso os chefes se acertaram,  e o interessante da missão é que, ao fim de um certo tempo, recebi ordem de abastecer também as viaturas do  “inimigo”, que voltavam para o Rio praticamente  juntas com as nossas.  Prevaleceu o bom senso. Prevaleceu o espírito de conciliação que o brasileiro inha naqueles tempos. 
Hoje...
Já no Rio,  recebi o  eficiente  grupamento de manutenção, a comando do  Ten.  Adilson Bertolino, meu querido irmão, e como, embora sem merecê-lo, eu fosse o mais antigo,assumi o comando de toda a tropa da  4ª Leve em operação  na Guanabara.  O  restanteda missão foi trivial e bem conhecido.
Recebi elogios de todos os chefes do Destacamento, mas o de meu Comandante, Capitão Amaury Friese Cardoso, está gravado até hoje:
[...] por ter voluntariamente  atendido à conclamação feita por este Comando, incorporando-se ainda em  hora incerta à Revolução Democrática de 31 de março, ajudando a restaurar no Brasil o domínio da Constituição, a ordem jurídica e suas tradições cristãs. [...]. No momento em que a vitória vai pouco a pouco se consolidando  apresento  sinceros agradecimentos e  francos louvores por toda sua atuação no Movimento Revolucionário Democr
ático e concito  a que continue trilhando os mesmos caminhos de amor à Pátria e lealdade  aos princípios sagrados de nosso juramento à Bandeira do Brasil, como tão bem o fez até hoje (Individual).Meu Capitão: pode contar com isso!
É com esse  background  e esses parcos serviços prestados  ao primeiro passo da Contrarrevolução  que ouso  alinhavar  estas  palavras,  hoje,  como  uma homenagem ao manifesto    “À Nação Brasileira : 31 de março”  dos Clubes Militares, em particular  ao meu, o Clube Militar, a Casa da República.
República é um termo  que traz  embutido o conceito de liberdade! Liberdade de pensar, de falar, de agir, dentro dos limites da lei.  De ousar apontar os erros e os errados e de buscar solução para ambos. Mas estamos atravessando tempos  pouco republicanos. O triste espetáculo de março do ano passado nas portas do Clube Militar se repetiu  há  pouco,  recorrentemente,  com  nossa hóspede,  a  blogueira cubana  Yaoni Sánchez. As tropas SA  do nazi-petismo,  dessa vez  a serviço de Cuba,  encurralaram a moça onde quer que ela pretendesse  exercer seu direito de se expressar livremente em um país que ela imaginava fosse democrático. Essa é uma amostra clara do que nos espera se não reagirmos a tempo.
A incompetência, a demagogia  e a falta de  respeito do grupelho no poder brada aos céus por punição. A  economia  recua;  o aumento do PIB é desprezível,  abaixo da inflação e do crescimento  populacional;  a Petrobrás, antigo gigante econômico da Nação, se estiola;  a inflação ergue a cabeça maldita  e a inadimplência aumenta. A insensibilidade do governo é revoltante: enquanto patrícios sofrem a desonestidade e a irresponsabilidade dos políticos, sendo desalojados e morrendo como moscas nas intempéries previsíveis,  madame presidente,  ateia  e comunista,  vai  farisaicamente beijar  a mão do Papa,  torrando milhões de reais  com sua comitiva turística em Roma: O povo perdeu seus barracos? Que more em palácios...
A delinquência atormenta a sociedade em suas duas vertentes: a corrupção, dentro do governo, rapinando nossos recursos com incrível  naturalidade patrimonialista, e a violência, aqui fora, exercendo o terrorismo  rural e urbano  que, aliás, atacou o próprio Clube em março passado.  A pressão do vapor nessa caldeira  que se tornou nosso país está subindo perigosamente. Fatos portadores de futuro apontam para a possibilidade real de uma explosão sangrenta, cuja probabilidade aumenta a cada dia.
Enquanto não tomamos posição, a Nação Brasileira está sendo esquartejada. O inimigo divide para vencer.  Não somos mais a tão decantada  fusão  das  raças branca, negra e indígena como me ensinaram em meus  tempos de primário e ginasial. Hoje temos toda uma  quinta-coluna  promovendo  nossa divisão em grupos: índios e quilombolas com direito a extensos territórios próprios, à custa da expulsão dos proprietários legais e produtivos;  negros com direito a cotas especiais,  esbulhando o justo direito dos  mais qualificados;  ong´s  estrangeiras  atuando descaradamente para impedir nosso desenvolvimento, sob a capa da proteção ambiental  e aos indígenas;  uma  imensidade de cidadãos, refratários ao trabalho, com direito a bolsas a fundo perdido  das mais diversas  denominações, em troca de votos de cabresto. E, pagando  e sofrendo por tudo isso,  a  classe média, à qual, por especial  deferência  do governo, são  conferidos também  dois  direitos: o  de trabalhar  e o de pagar impostos  escorchantes  e sem etorno.
Repito mais uma vez que nós militares temos a  obrigação  moral e constitucional de defender  as instituições tradicionais e a  integridade  da Pátria. Nós  juramos  que o faríamos. Não há Ativa  ou Reserva. Não há Exército de ontem , de hoje ou de amanhã.
Há um e um só: o Exército de Caxias,  que tantas vezes impediu a secessão no Brasil.
Pois bem, parece que terá que fazê-lo de novo.  Que cada um esteja aprestado, dentro de suas possibilidades.
Precisamos de  um núcleo que congregue  todos aqueles dispostos a  afrontar o  avanço das trevas. E o Clube Militar  é o  espaço  nato  para esse núcleo.    A nota de hoje é um passo importante  para arrancá-lo  da acomodação em que se encontra e conduzi-lo de novo à condição de  guardião  e  Casa da República. E depressa,  enquanto ainda temos uma República  democrática, de princípios  cristãos,  pois ela  está sendo pouco a pouco corroída  pelas ameaças acima e pela  ação açambarcadora do executivo  lulopetista,corrompendo o Legislativo, ameaçando o Judiciário  e aparelhando o Estado. Dentro em breve  República, tal como a conhecemos  hoje,  será apenas uma lembrança dos tempos em que éramos felizes e bem sabíamos  e, no entanto  deixamos, por covardia, que aquela felicidade escorresse por entre nossos dedos...
 

Comments   

 
+1#3 Souza 2013-03-29 19:39
Parabéns por seu texto honesto, orgulhoso e comovente. Lembre da prudência silenciosa dos índios.
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+2#2 Benedito Maia 2013-03-29 18:40
Parabéns ao Ilustre Coronel pelo magnânimo texto. Estou certo de que uma intervenção das Forças Armadas ante a todo este lamaçal de iniquidades no qual o Brasil está mergulhado, é o desejo real de todo brasileiro honesto, cristão e trabalhador !
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+2#1 Azambuja 2013-03-29 11:37
Assino em baixo desta matéria!
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sexta-feira, 29 de março de 2013

SEMENTES DA IIIº GUERRA MUNDIAL


USA, CHINA, RÚSSIA, SÍRIA.......& PETRÓLEO


Caminhos do Petróleo.....Rota da Seda


Síria opõe resistência à invasão do Ocidente

29.03.2013, 19:41, hora de Moscou
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Síria, guerra, Bashar Assad, Governo, terrorismo, Ocidente, Muammar Kadhafi
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O escritor e jornalista Thierry Meyssan, antigo membro do último governo líbio, residente na Síria e entrevistado pela Voz da Rússia, revelou as condições em que a guerra na Síria poderá chegar ao fim dentro de um mês. Apresentamos a sua opinião sobre os acontecimentos naquele país.

O Ocidente personificou o conflito na Síria. O ministro das Relações Exteriores da França, em intervenções em que se refere ao líder de um país soberano, deixou de o designar como "presidente da Síria" ou "Bashar Assad". Passou a chamá-lo de Bashar. Segundo esta lógica de raciocínio, em vez de François Hollande, não nos convinha dizer simplesmente François? O governo sírio tenta proteger-se contra o fluxo de extremistas armados estrangeiros. Em dois anos, o seu número aumentou para 200-250 mil pessoas. Imagine-se a correlação de forças entre este contingente e a população local. Tal leva-nos a deduzir que atualmente os rebeldes estrangeiros constituem 1%, o que equivaleria à entrada na França de um contingente de 650 000 mercenários bem treinados com o propósito de derrubar o regime legítimo! Ninguém poderia fazer frente a tal ameaça. Mas a Síria, sendo um estado forte, continua a resistir. Nessa região há poucos países fortes. Por isso, há quem procure derrotá-la.
Uma parte insignificante do exército sírio, 25% do número total, foi encarregada de realizar a operação antiterrorista. Os demais 75 % estão a defender o país pelo perímetro externo, tentando proteger a fronteira contra eventuais incursões da OTAN e de Israel. Se for suspensa a entrada de combatentes e armas estrangeiros, a guerra poderá acabar num prazo de um mês. Caso contrário, prolongar-se-á por décadas.
Os sírios não se opõem ao seu governo. Não quero dizer com isso que a população adore os seus dirigentes. Mas em qualquer país existem pessoas descontentes. Hoje, independentemente da opinião sobre Bashar Assad, os sírios estão convencidos de estarem defendendo a sua pátria contra a intervenção estrangeira. Os traidores também não faltam em qualquer país.
O exército se compõe de soldados e oficiais que combatem pela sua terra natal. Tem-se falado muito de múltiplos desertores, embora na realidade o seu número não ultrapasse os 5%. Os demais fizeram a sua opção a favor do país de origem. Hoje, não há mais desertores! O povo se mobilizou para defender a sua pátria!
Antes de me deslocar à Síria, estive a viver na Líbia e fiz parte do governo líbio nas últimas cinco semanas da Jamahiria. Por isso, conheço bem esta questão. A Líbia era um estado puramente nominal. Tal era a vontade de Muammar Kadhafi, exposta no seu Livro Verde, inspirado por socialistas franceses do século XIX. Tal governo nominal pode ser conveniente em condições de paz, sendo, contudo, absolutamente incapaz de enfrentar a ameaça imperialista.
Além disso, durante a guerra, Kadhafi travava conversações com representantes do campo de agressores. Sabemos que ele se encontrou com enviados dos EUA, França e Israel. Era por isso que a Rússia não estava em condições de ajudá-lo. A Rússia lançou os alicerces da resistência no Conselho de Segurança da ONU, mas era incapaz de prestar apoio substancial a um aliado de pouca confiança. Infelizmente, este fator explica o colapso da Líbia como Estado.
Muammar Kadhafi foi uma personalidade política ilustre que lutava contra o colonialismo, mas conduzia uma política confusa e dúbia, que levou à perda de alianças sérias.
Falando de Bashar Assad, tenho certeza de que ele é um líder de outro tipo. Se destaca pelo racionalismo e sangue frio, sendo consequente nas suas ações. É capaz de ter falta de intuição, mas, em todo o caso, possui características que o ajudam nesta situação. Ele é um homem certo a ocupar um lugar certo! Digam o que disserem, ele é, sem dúvida, um líder revolucionário e democrático. Hugo Chávez dizia que o seu ideal político era Fidel Castro, mas era Bashar Assad, sucessor da causa de Castro, que lhe agradava pelo tipo de comportamento e gestão.
Ele herdou uma ditadura, mas, passo a passo, transformou-a durante uma década inteira. Deu a educação às pessoas e criou os meios de transição para o sistema de governo democrático. Cada vez que ia dando um passo em frente era ameaçado. Tentaram impedi-lo de fazer transformações. Mas, apesar da guerra em curso, Bashar Assad continua realizando as reformas constitucionais.
O Ocidente prossegue uma política que pouco se distingue, no essencial, do Drang nach Osten (Afã rumo ao Leste) da época de Hitler. (Este foi um termo usado para argumentar a necessidade da Alemanha de obter novos territórios no Leste Europeu). É interessante ver o que acontecerá se Bashar Assad sair vencedor na guerra. O presidente sírio pode ser ditador, como era Stalin, mas para fazer parar o avanço da investida dos países ocidentais, a Síria precisa, talvez, de um ditador carismático, mesmo que seja chamado com menosprezo de "fanático" por altos governantes de Washington e Paris, fartos e satisfeitos com a vida.




Geórgia e EUA realizam exercícios militares conjuntos

 
29.03.2013, 21:44, hora de Moscou
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manobras, Geórgia, EUA
EPA

No campo de treinamento de Vaziani (Geórgia) ftiveram hoje início as terceiras manobras militares entre a Geórgia e os EUA Agile Spirit 2013, cujo objetivo é testar a coordenação de destacamentos dos dois países em operações de manutenção da paz.

"No futuro, pretendemos realizar exercícios militares conjuntos de larga escala, que poderão envolver os países parceiros na região", disse o ministro da Defesa da Geórgia, Irakli Alasania.
Enquanto isso, Moscou expressa sua preocupação relativamente à realização de tais manobras. "A Geórgia, que em 2008 desencadeou a guerra no Cáucaso, se recusa agora categoricamente a aceitar a nova realidade política", disse a este respeito, o porta-voz do Ministério do Exterior russo, Alexander Lukashevich.












COMANDANTE, PAI.......na íntegra da palavra


PALAVRAS SIGNIFICATIVAS


Transcrição de vídeo com palavras de Marcelo Rates Quaranta


Recebi via email mensagem do Grupo Emboabas, onde texto do senhor N. J. G. de M. que transcrevo, pois recomendou um vídeo que tenho certeza define como um comandante, um pai, deva pensar, ser e agir:


Oi Gente,
Para quem tem filhos militares, a quem dirijo este e-mail, o tema do link a seguir, voltado para comandantes de avião comercial, também se aplica a nossa profissão. Acho até que o autor do vídeo copiou a matéria dos nossos manuais de chefia e liderança.

Um abraço,


http://www.youtube.com/watch?v=BXsKKgD8lEY&list=UUH-p3wHz4qLDqsZLdiVWWhw


quinta-feira, 28 de março de 2013