sexta-feira, 30 de agosto de 2013


CONJECTURAS APOCALÍPTICAS



“As manifestações começam pacíficas e, de repente, tornam-se violentas, não é mera coincidência. É tudo planejado. Faz parte do ‘show’ da guerrilha urbana”. (Jorge B. Ribeiro)


Caros Amigos
A chegada do PT ao poder e os dez anos de sua permanência na direção do País criaram, além do caos social, moral e econômico, a incerteza quanto ao futuro das instituições republicanas, uma vez que o partido não deixa de alimentar a intenção de transformar o Brasil numa República Socialista Bolivariana.
A reação recente da sociedade nas ruas, em que pese o "show da guerrilha urbana" que tenta desvirtuá-la, mostra que o povo deu-se conta dos males que representam para seu futuro o aparelhamento do Estado, do primeiro ao último escalão; o domínio completo do aparato sindical; a concentração de meios, a logística, o treinamento, o dispositivo e o incentivo dados às ações e pretensões dos chamados “movimentos sociais”; a concentração de recursos financeiros, visíveis e invisíveis, nas mãos dos “corruPTos”; a cada vez mais evidente ligação do “ParTido” com o crime organizado; e a coordenação e o controle exercidos pelo Foro de São Paulo sobre os horizontes de seus associados.
Todo este potencial reunido nos induz a considerar a possibilidade e a probabilidade de que grandes tumultos, demonstrações de força, quebra-quebras, greves ilegais e tudo o mais que compõe o repertório destrutivo da esquerda radical venham a ocorrer, se as pesquisas de opinião indicarem com clareza a derrota de Dilma no processo de reeleição.
O primeiro objetivo do tumulto será inviabilizar o pleito e o segundo será fazer crer aos desavisados e aterrorizados cidadãos de bem que a situação da ordem pública e a "pacificação nacional" dependem da permanência dela e dos corruPTos no poder!
Por imposição do partido, com o aplauso dos parceiros do Foro de São Paulo e com o apoio dos eternos oportunistas, no Congresso e fora dele, e dos “intelectuais orgânicos”, sempre a serviço da enganação, "as eleições serão adiadas até que haja clima favorável e seguro para realizá-las"!
Esta conjectura, com certeza, alimenta as mentes insanas dos canalhas que, inebriados pela exacerbação da ambição e pela subestimação da tolerância do povo, imaginam ser possível, desta forma, a instalação definitiva da "ditadura do proletariado" em Terras de Santa Cruz!
Tratam-se apenas de conjecturas, apocalípticas, é verdade, mas acreditar que haja qualquer tipo de honestidade nos propósitos dos homens e mulheres que integram e apoiam o atual governo, dentro e fora do País, é, também, fugir da realidade.
Seja como for, vale o alerta e fica a imagem como válida também para depois do pleito, pois, se derrotados e contrariados em seus anseios, venderão caro a estabilidade e a governabilidade, como fizeram no Rio Grande do Sul durante a administração de Yeda Crusius. Por outro lado, caso sejam ainda vencedores, premidos pelo tempo e pela caótica situação produzida por sua incompetência e reconhecida vilania, tentarão, agravando a desordem e o desmando, consolidar as condições objetivas e, com elas, introduzir a componente subjetiva do golpe.
Em todos os casos, imaginam que a circunstância adversa e a “disciplina” das Forças Armadas farão com que elas, para evitar uma guerra civil, aceitem e respaldem a "solução da casa", ou, no mínimo, que se omitam diante do golpe.
Ledo devaneio!
Conhecendo e confiando em meus camaradas, sugiro aos que alimentam tais esperanças que façam uma avaliação melhor e mais realista do comprometimento das FA, porquanto, caso decidam pela quebra das estruturas legais da república, as encontrarão aliadas, como sempre, à democracia, ao seu dever constitucional e aos interesses daqueles de onde, legitima e legalmente, demanda o poder. Em nome deles, elas lhes negarão respaldo e, mais uma vez, frustrarão a traição!
Que Deus nos proteja como protegeu o Papa Francisco durante sua estada no Brasil e que estas "conjecturas" não ultrapassem os limites da presunção!
Gen PChagas


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A INTERVENÇÃO MILITAR TEM QUE ACONTECER JÁ!

GUERRA NA SÍRIA E ATAQUES QUÍMICOS

IMAGENS DO ESPAÇO COMPROVAM LANÇAMENTO POR PARTE DOS REBELDES SÍRIOS


projéteis tinham sido lançados do território controlado por rebeldes



Robert Kelly: peritos da ONU estão sob rigoroso controle dos rebeldes


Síria, peritos

A situação em torno do emprego de armas químicas na Síria continua um destaque a preocupar o mundo inteiro. O assunto foi discutido por peritos internacionais que participaram da ponte radiofônica, "Síria: não seria Obama um clone de Bush junior?", transmitida em direto pela Voz da Rússia.

Nas palavras de Robert Kelly, antigo analista do Laboratório Nacional em Los Alamos, especialista em programas de armamentos nucleares, o grupo de peritos da ONU, encarregado de esclarecer detalhes do recente emprego de armas químicas na Síria, continua trabalhando sob um rigoroso controle dos rebeldes:
"Quando os inspetores estão postos do outro lado da verdade, já não sabem explicar o que vêem, pelo que a sua visão fica limitada pelo cenário muito bem preparado antes. Quando eles efetuam suas inspeções, passam logo a ser controlados por rebeldes que lhes indicam aonde ir, com quem falar e que provas recolher."
Outro participante da "ponte radiofônica", o antigo diplomata russo e presidente da Sociedade de Amizade e Colaboração com os Países Árabes, Vyacheslav Matuzov, qualificou de estranha e dúbia a situação com o emprego de armas químicas:
"A situação se mantém muito ambígua e peculiar. O grupo de peritos russos veio comprovar, por meio de imagens transmitidas do espaço, que os projéteis tinham sido lançados do território controlado por rebeldes. Daí a pergunta: por que é que peritos russos e norte-americanos não podem vir participar na reunião do Conselho de Segurança da ONU e comparar as imagens de Damasco feitas a partir do espaço?"
"Causa ainda muita surpresa a hora escolhida para o ataque", completou Chuck Cashman, do Instituto de Problemas Estatais junto da Universidade de Georgetown:
"Washington afirma não ter provas suficientes. Vão surgindo apelos para um ato de retaliação contra os culpados e responsáveis pelo ataque com gás. Mas tal não pode ser um golpe a desferir às cegas."
 Traçando paralelos na política externa, seguida por dois últimos presidentes dos EUA, Vyacheslav Mutuzov salientou:
"Obama e Bush têm estado unânimes no intuito de mudar os regimes políticos no Iraque e na Síria. Bush se esforçava por encontrar armas de extermínio em massa no Iraque. Agora soubemos do ataque com o emprego de armas químicas na Síria."
Robert Kelly defende opinião diferente. No seu entender, Obam e Bush Junior têm pouca coisa em comum:
"Obama tem estado mais prudente. Basta ver a sua atitude para com a situação na Líbia."

Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2013_08_30/robert-kelly-peritos-da-onu-estao-sob-rigoroso-controle-dos-rebeldes-5492/


quinta-feira, 29 de agosto de 2013

´SÍRIA E INTERVENÇÃO INTERNACIONAL

SÍRIA, INTERVENÇÃO NORTE AMERICANA E BRASIL DOS TAPUIAS


A PRETENDIDA INTERVENÇÃO NORTE AMERICANA É JUSTA?


Tapuia, concordaria com intervenção norte americana no Brasil?



No que se refere à pretensão do presidente norte americano Barack Hussein Obama II de intervir militarmente no conflito que hoje acontece na Síria, em decorrência do uso de armas químicas naquele conflito, sugiro que tal pretensão vai muito além de uma simples intervenção. Sugiro que a determinação do governo norte americano de intervir no conflito sírio é uma simples extensão da política norte americana de atacar e sufocar nações para obter vantagens para a própria nação norte americana, utilizando sempre desculpas amplamente conhecidas, tais como "levar a Democracia e costumes Democráticos" ao local atacado, ou "preservar a Democracia" no local atacado, ou "impedir a disseminação do comunismo" - e realmente poderemos encontrar uma porção mais de desculpas ou bordões norte americanos para justificar agressões-.

Tais bordões foram utilizados para justificar a guerra no Vietnã, que finalmente não impediu nada e não modificou nada, a não ser produzir grande sofrimento na população vietnamita. Oras, hoje sabemos, é fartamente sabido que a ação norte americana tinha como finalidade a proteção a um governo corrupto e despótico, cabe notar que na ocasião para ampliar e justificar hostilidades, os norte americanos criaram o incidente 'Golfo de Tonkin', onde falsamente teriam sido atacados pelos norte vietnamitas. Quando se quer agredir ou roubar, qualquer desculpa serve, haja vista a fábula de La Fontaine, do Lobo e o cordeiro

Intervenções norte americanas datam de tempos antigos, por volta de 1890 a guerra que os USA declararam contra os espanhóis na guerra Hispano Americana foi praticamente o início de intervenções norte americanas em outros países; um bom historiador certamente desencavará uma porção de intervenções. De minha parte lembro da agressão norte americana nos Balcãs, onde prestigiaram o poder muçulmano contra a religião ortodoxa (http://portuguese.ruvr.ru/2013_07_29/terroristas-com-passaportes-bosnios-8931/). Não se há de esquecer açoes na Somália, Iraque e Afeganistão, todas com resultados sangrentos, sem modificar praticamente nada naqueles panoramas, a não ser consolidar o poder bélico norte americano e aumentar o campo de ação de suas indústrias e conglomerados. É saudável também lembrar das ações dos USA no Egito, Líbia, etc. que resultaram em centenas, se não, milhares de mortes de civis, muitos, inocentes.

E hoje observamos a determinação norte americana em atacar a Síria, mesmo que neste momento os inspetores da ONU -que lá estão- ainda não tenham emitido relatório onde estejam evidencias de quem é o culpado e responsável pelo uso de armas químicas. É conveniente frisar que os combatentes na Síria, por um lado são os soldados das FFAA sírias, por outro os insurgentes quase todos mercenários estrangeiros financiados e armados pelos USA, Arábia Saudita e Turquia.

De minha parte, sigo a máxima que aprendi de uma pessoa muito sofrida, 'Viver e Deixar Viver', assim me é repulsivo invadir ou ingerir em destinos e vidas alheias, agora inclusive lembrando que se dermos cartas brancas, cartas livres, aos norte americanos na questão síria, se eles receberem autorização mundial para tal intervenção, ficará consolidado o poder e determinação dos norte americanos em intervir na vida alheia, inclusive futuramente aqui no Brasil. Oras, sabemos que o presente governo brasileiro é corrupto e leniente com o crime, assim se os USA se preocupam com Justiça, com Democracia e coisas justas porque não intervem aqui? Ou na China, onde os Direitos Humanos são sabidamente violados dia e noite? Ou na Coréia do Norte onde vigora uma brutal ditadura?

Fonte da gravura Lobo x cordeiro:http://maurilioferreiralima.com.br/2011/10/fabulas-esopola-fontaine-3/





Dívida externa dará origem à depressão econômica mundial


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A crise financeira mundial está chegando ao fim e está sendo substituída por uma depressão global.

A maioria dos países desenvolvidos, ao enfrentarem a crise, confiou muito nos seus parceiros da economia global. Muitos deles sobreviveram os anos de 2008-2009 à custa do endividamento externo. Chegou a altura de sair do buraco pós-crise, de recuperar a economia, de voltar a apostar no desenvolvimento, mas todo o dinheiro está a ser gasto para pagar as dívidas soberanas.
O resultado foi que uma situação de dívida externa que era favorável em 2005-2006, e aceitável em 2008-2009, se tornou muito grave em 2010. Tão grave que se tornou no tema principal da cúpula do G20 de Toronto em 2010. Nessa altura, como objetivo foi colocada a redução do défice orçamental para metade até 2013. Hoje já é claro que não se conseguiu atingir esse objetivo.
No site da revista The Economist podemos encontrar o Relógio da Dívida Mundial (http://www.economist.com/content/global_debt_clock). Um mapa interativo demonstra a dinâmica da dívida externa dos países a partir de 2002. O valor da dívida externa da maioria dos países europeus está bem acima dos 80% do PIB. Essa situação é liderada na Europa pela sofredora Grécia, mas a situação não é melhor no Reino Unido, na Irlanda, em França, em Itália ou em Portugal. Já a dívida do Japão atinge hoje os 241% do PIB.
O primeiro objetivo a atingir é praticar uma política fiscal que não deixe o nível da dívida externa ultrapassar os 90% do PIB. Isso permitirá realizar o serviço da dívida com eficácia e afetar simultaneamente as verbas necessárias para resolver as questões internas dos países.
Mas será isso suficiente para sair da depressão em segurança? Especialmente se considerarmos os outros fatores negativos que deverão ser discutidos pelo G20, em primeiro lugar os que dizem respeito aos maus resultados das guerras cambiais. Os representantes da União Europeia irão insistir em medidas bastante mais duras. A União Europeia planeja fixar o teto máximo da dívida em 60% do PIB. Isso significa um aumento de impostos e uma diminuição do financiamento dos programas sociais. No entanto, é absolutamente necessário trabalhar com uma dívida pública. Foi por isso que a Rússia propôs a abordagem dessa questão.
Na prática, a falência da Grécia e de Chipre é apenas um primeiro alerta. Ele pode ser ouvido ou pode ser ignorado. O fato de a Rússia ter reagido a esse sinal de alerta demonstra o nível de responsabilidade da Federação Russa como protagonista da arena econômica global. Para a Rússia uma redução hoje do nível da dívida pública não é crítica. Mas temos de nos preocupar com os nossos parceiros comerciais mais próximos.
Porém, ninguém espera resultados a curto prazo. Com a sua atividade nos anos 90, a Rússia afetou negativamente a sua imagem na arena internacional, tendo ficado quase excluída do processo político internacional. As suas iniciativas atuais são medidas necessárias para a recuperação dessa imagem.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013


  

Islamistas ameaçam autoridades sírias de "vulcão de desforra"


Islamistas ameaçam autoridades sírias de "vulcão de desforra"

O grupo radical Estado Islâmico do Iraque e do Levante, associado à organização terrorista internacional Al-Qaeda, ameaçou o governo sírio de "vulcão de desforra", caso os relatos do uso de armas químicas por parte do Exército governamental sírio, nos subúrbios de Damasco, sejam confirmados.

Enquanto isso, na Internet, apareceu um vídeo, que mostra, supostamente, os rebeldes do Exército Livre da Síria, nos subúrbios de Damasco, disparando projéteis de artilharia com armas químicas.


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Carla Del Ponte: foram os rebeldes quem usaram armas químicas na Síria


Síria, oposição, ONU, ataque, armas químicas, gás, sarin

Os depoimentos de testemunhas e vítimas no distrito de Guta, na periferia de Damasco, "indicam com toda a evidência que o gás neuroparalítico sarin foi usado por militantes da oposição síria", disse em entrevista à televisão suíça a membra da Comissão de Inquérito da ONU sobre possíveis violações dos direitos humanos na Síria, Carla Del Ponte.

"A comissão pericial não encontrou traços de uso de armas químicas pela parte do Exército governamental", sublinha Del Ponte.
Ao mesmo tempo, o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon declarou esta quarta-feira que os peritos da ONU sobre armas químicas que trabalham na Síria precisam mais tempo para tomar a decisão e fazer o relatório.