quinta-feira, 22 de novembro de 2012


MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS & SEGURANÇA NACIONAL


O QUE TEM A HAVER MÁQUINA DE LAVAR COM SEGURANÇA?


Digo que tem um bocado







Quando lemos ou ouvimos algo onde se menciona ‘SEGURANÇA’, inevitavelmente compreendemos e meditamos conforme experiências pessoais, interesses, profissão.

SEGURANÇA tem um significado extenso, amplo e muito ligado às nossas vidas, por exemplo quando alguém menciona que se sente seguro, pode significar que tem e continuará a ter acesso tranqüilo sem sobressaltos, a tudo que precisa para viver ou pretende adquirir, está confiante em suas crenças morais e Éticas e seu perímetro está em segurança, mas se for ameaçado em algum ou todos desses pontos, poderá defender, defendê-los ou defender-se  coberto por Leis de todo um sistema legal e pela sociedade seja civil ou militar. Da mesma forma tais possibilidades precisam ser extensivas para aqueles que nos são importantes; a isso chamamos de Bem Comum.

Mas claro SEGURANÇA também é extensiva a um monte mais de situações, por exemplo, uma escada tipo caracol precisa ter balaustres laterais para limitar ou impedir quedas, um plataforma elevada precisa ter mureta seja de alvenaria ou madeira, ou utilizarmos um equipamento de segurança tipo correias para impedir que possamos cair ao subirmos uma escada, um pára-quedista contar com equipamento seguro de salto, tipo pára-quedas de boa qualidade, bem dobrado, etc., um soldado contar com armamento eficiente, em boas condições, munição em quantidade suficiente, etc.etc.

SEGURANÇA dessa forma considerada acima é extensiva a muitos aspectos de nossas vidas, p.ex: acessando uma rede de informações onde são mencionadas reclamações contra prestadoras de serviços, vendedores de bens, são abundantes as reclamações de pessoas e ainda mais, reclamações de que não são atendidos mesmo recorrendo a Procons; alguns desses reclamantes são obrigados até a utilizarem a via judicial para tentar serem ressarcidos, sendo obrigados a esperarem longo tempo para serem atendidos nas reivindicações.

Tendo enviado máquina de lavar roupa para conserto em loja autorizada aqui da cidade, no retorno reclamei que havia jogo no cesto da máquina, ouvindo do técnico que era assim, mas já trabalhei com sistemas onde são utilizados rolamentos e sabia que havia erro; e fui obrigado recentemente a providenciar novamente conserto da máquina, agora feito com sucesso por um mecânico não autorizado que mostrou-me as falhas no serviço feito anteriormente pelo “serviço autorizado”.  E a quem reclamar desse fato? Ao Bispo? Ao Papa? Inútil, pela minha experiência.

Meu filhote número um contou-me ontem um fato interessante, que lendo um anúncio de venda de moto a preço e juros baixos, ficou interessado e pesquisou; como resultado da pesquisa soube que tal moto oferecida por determinado preço, o preço era impraticável e a tal loja já teria sido denunciada como sendo de estelionatários. Curioso, mesmo assim foi à loja, chegando lá ouviu que eram representantes de grande indústria do exterior que pretendia entrar no mercado brasileiro, e por isso ofereciam a possante moto por aquele preço ridículo, juros mínimos, com conversa muito agradável. Ai entrou um sujeito com casaco de couro, e uma arma por debaixo no coldre junto ao peito, e claro, meu filhote escafedeu. Mas foi atrás da história e descobriu que o grupo era protegido por um delegado de polícia, mas quando a coisa ficava feia, mudavam de estado, cidade, continuando os golpes. E a quem recorrer disso? Ao Bispo? Ao Papa?

Recebi contas do serviço de internet, tendo sido cobrada também telefonia e TV a cabo, porém não tenho telefone a muito tempo da mesma forma TV a cabo, e não deu outra, fui obrigado a pagar pois senão suspenderiam o serviço de internet. E a quem recorrer? Ao Bispo? Ao Papa? Oras, caminho inútil, da mesma forma que ao Procon, pois já tive cobrança em duplicidade de conta de energia elétrica e se negaram a devolver o dinheiro alegando “que viria a ser creditado em conta futura”; ou seja, aplicaram em mim uma modalidade conhecida como estelionato, pois tomaram meu dinheiro durante um mês, sem pagar juro. Digo que é modalidade de estelionato, pois pesquisando soube que tal fato é corriqueiro com outras pessoas. Ou seja, é prática criminosa. E a quem recorrer? Ao Bispo? Ao Papa?

Penso que os inimigos da Nação
(nossos inimigos) teceram uma teia intrincada de Leis e sistema Judiciário para protegê-los e conseguir tolher nossas ações quando reivindicamos nossos direitos.

Na realidade, estamos completamente desprotegidos, e por isso, inseguros.

Resumindo, o grande problema de nosso Brasil, são as Leis, como são aplicadas e quem aplica.


O texto  acima é de responsabilidade de Estéfani JOSÉ Agoston podendo ser transcrito desde que mantida a íntegra e não para uso comercial ou obras derivadas

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