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Após operação da PF, secretário-executivo do Trabalho deixa cargo
Paulo Roberto Pinto pediu exoneração um dia após a Polícia Federal apontar suposto envolvimento em esquema que, segundo a investigação, pode ter desviado até R$ 400 milhões
10 de setembro de 2013 | 17h 13
Fábio Fabrini - O Estado de S. Paulo
Brasília - O secretário-executivo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Paulo Roberto Pinto, pediu exoneração do cargo nesta terça-feira, 10, um dia após a Polícia Federal (PF) apontar o suposto envolvimento dele em esquema de desvio de verbas de convênios com uma organização da sociedade civil de interesse público (Oscip), o Instituto Mundial de Desenvolvimento e da Cidadania (IMDC). A informação foi confirmada há pouco pela Pasta, que não deu detalhes sobre o pedido de Paulo Pinto, número 2 na hierarquia do MTE.
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A Operação Esopo, deflagrada ontem pela PF, desbaratou suposto esquema para fraudar parcerias da Pasta com o IMDC, baseado em Minas Gerais, mas com atuação em diversos Estados. Segundo a PF, os envolvidos assediavam funcionários públicos para obter convênios, cujos serviços eram superfaturados ou nem sequer prestados. Há suspeita de que até R$ 400 milhões possam ter sido desviados.
Segundo o inquérito, Paulo Pinto teria favorecido o IMDC ao determinar à Controladoria-Geral da União (CGU) que o retirasse da lista de entidades proibidas de receber recursos federais, embora inúmeras irregularidades já tivessem sido atribuídas ao instituto. O secretário-executivo foi conduzido pela PF a prestar depoimento, e liberado em seguida.
Preso. Assessor de Manoel Dias, Anderson Brito se entregou à Polícia Federal horas após ter sido considerado foragido, na noite dessa segunda-feira, 9. A PF diz que ele recebeu propina para favorecer o IMDC no Trabalho, fazendo gestões para que recebesse verba pública.
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