quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013


NAUFRÁGIO DAS INSTITUIÇÕES

A NAÇÃO COMO UMA NAU FERIDA POR ARTILHARIA, PRINCIPIA A ADERNAR

Vivemos época turbulentaJustiça, qual Justiça, onde?


Época turbulenta, onde ninguém é responsável, ninguém é responsabilisado, faça o que fizer.
Sucessivos governos, todos corruptos e corruptores exceto Itamar Franco, seguindo um programa previamente estabelecido com o apoio de parlamentares em todos os níveis, instituíram um sistema que inviabiliza responsabilisar criminosos e corruptos, seja no âmbito do executivo, legislativo, judiciário, comércio, indústria e agro negócios. Hoje, aqui no Brasil quem tem dinheiro, assim poder, faz o que quer e o que bem entende, sem temer os braços e peso da Justiça. 

Farto noticiário na mídia tradicional, tal como Estadão, Grupo Folha, Veja e outras mais, comprovam que roubar, corromper, são ações que raramente são punidas, no mais relevadas, perdoadas, ou mesmo esquecidas no tempo, também pelo chamado 'decurso de prazo'.

Hoje, corromper, aviltar, mentir, pela ação dos governos populistas, compensa a quem tem dinheiro, poder; esmagando os humildes, os desprovidos de poder.

Alguns, exceção, uns pequenos, menores, com menos dinheiro e poder, são punidos para servir como exemplo, para mostrar ao povo que existe Justiça; num engodo puro.

A quem duvidar de que o comércio, indústria e agro negócios também gozem de tal impunidade, basta se dirigir a uma sala do Procom para ouvir um rosário de queixas amargas. E o fato de abusos continuarem a acontecer é prova cabal e suficiente de que infratores não temem punições, pois essas raramente ocorrem e quando acontecem são insuficientemente duras ou pesadas para assustarem ou pesarem no bolso das empresas.

A Nação em todos os níveis e setores amarga o descompasso entre crimes e punições, dessa forma inclinando-se para o desgoverno e um futuro cada vez mais sombrio, até o naufrãgio final.

O texto acima é de autoria e responsabilidade de Estéfani JOSÉ Agoston, podendo  ser transcrito desde que não para fins comerciais ou obras derivadas, mantendo-se o espírito e escopo. 



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