domingo, 17 de novembro de 2013

SEGREDOS DA ESPADA SAMURAI


>Data:17/11/2013
>Editoria:Estéfani JOSÉ Agoston  GRIFAO
>Assunto principal:Antigos segredos

Anexo um vídeo sobre segredos da espada de samurais; mas não sai de meu espírito notícia em antiga revista Veja mencionando segredo conhecido por um emigrante russo, do fabrico de 'aço negro' (talvez o 'aço de Damasco'); tal emigrante na época residia em São Paulo/capital. Fotos na revista mostravam lâminas cortando chapas de aço como se cortassem folhas de papel, praticamente indestrutível, não perdendo o fio e não oxidando.

O fabrico do aço negro era de conhecimento dos antigos chineses, porém perdido no nevoeiro dos tempos redescoberto pelos russos; tive ocasião de ver cuias confeccionadas com esse aço, em uma feira russa que aconteceu em São Paulo no parque Ibirapuera entre 1950/60.

Registros do passado mencionam outros segredos que também foram perdidos por milênios, um deles um banho para tecidos de algodão propiciando resistência impar -quase como de um 'colete à prova de balas'-; existem menções de que setas não perfuravam tal tecido, também não cortado por lâminas de espadas comuns. E agora lembro do famoso algodão, que plantadas as sementes, o algodoeiro produzia fibras de algodão (no capulho) coloridas, verde, amarelo, azul, cinza , marrom e vermelho; tal produto era dos aztecas e maias, porém perdido no tempo, ao que noticiado redescoberto como produzir por cientistas russos (FSP ou Estadão) hoje produzido em boa escala no nordeste brasileiro. O interessante é que não se menciona o trabalho dos russos, creditando a redescoberta somente a pesquisadores brasileiros, discussão que ainda dará 'pano pra manga'.


Mencionam registros de Aztecas e Maias que um deus de nome Quetzalcoatl teria trazido para cá no planeta alguns segredos
e benefícios, um deles o tomate 'tomatl', o chocolate, algodão colorido, quipo, e etc. O chocolate conforme ensinado por esse deus era utilizado no cerimonial quando se comia o coração de sacrificados no altar levantado para ele, Quetzalcoatl; o coração era mergulhado em uma 'calda' de chocolate e devorado pelos sacerdotes. De um sábio brasileiro soube que o nome Quetzalcoatl, significa 'serpente voadora', Quietxucoatl, ou o "Exú Voador"; tal deus teria surgido em uma nave replandecente vestido com túnica branca, trazendo para os 'escolhidos' novas leis e costumes, em uma história bem similar ao advento de Jesus Cristo (vos disseram, porém eu vos digo....); não se há de esquecer relatos árabes do tempo das cruzadas, registrando o canibalismo praticado pelos cruzados.
Conforme registros, o aço negro era obtido levando a lâmina ao fogo e quando rubra, mergulhada na barriga de prisioneiro; uma espada, um prisioneiro morto.







Quetzalcoatl in feathered serpent form as depicted in the Codex Telleriano-Remensis

  







  



Temple of the Feathered Serpent at Xochicalco, adorned with a fully zoomorphic feathered Serpent





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