domingo, 27 de janeiro de 2013

TRANSCRIÇÃO DE COMENTÁRIO INSERIDO EM ALERTA TOTAL

'Comentaristas, reúnam-se e conversem a respeito, deixem qualquer diferença de lado e sejam frios e calculistas, o pontapé inicial vai vir de vocês.......'



GRIFAO disse...
Senhor coronel Fregapani: Não há como não respeitar sua inteligência, formação e suas palavras, porém convenhamos que a situação que hoje vive nossa Nação é decorrente de Inteligência Militar, mais especificamente das mãos do "bruxo" gal. Golbery e do presidente Geisel.

Tudo que passamos não passa de decorrência de ações de militares. Aliás, militares seguidores e continuadores do projeto Geisel/Golbery fogem a todo custo da responsabilidade pelo caos institucionalizado que criaram e mantêm; institucionalizado sim senhor, pois intencional, seguindo meticulosamente um programa -sim senhor, o caos foi programado- de destruição de nosso Brasil, para nas cinzas instituir um duro governo militar de linha socialista. E veja, militares escrevem, escrevem, tal como o senhor o faz, também generais como gal. Fonseca e gal.Luiz Eduardo Rocha Paiva, escrevem, mas fogem de toda e qualquer tentativa de união em torno de principios mínimos. Fogem ao diálogo e discussão, tal como o senhor rotineiramente faz. Assim, como confiar nos senhores? Será que não são mais uma ferramenta a serviço de espalhar o caos?

Correm na internet notícias que fogem ao senso comum, tal como o telegrama divulgado sobre invasão da Amazônia (A Amazônia e a “Marcha da Insensatez” – III http://www.alertatotal.net/2013/01/a-amazonia-e-marcha-da-insensatez-iii.html)e nenhum dos senhores se dispõe a repor a Verdade em seu trono, ao refutarem tais notícias, tais mentiras. Claro, corremos sérios perigos, claro a amazônia vem perdendo muito por mãos estrangeiras, inclusive por mãos de sacerdotes do Vaticano, e de outras confissões religiosas, mas nada a ase assemelhar ao divulgado naquele email.



Anônimo disse...
Venho acompanhando os acontecimentos e preocupo-me demais com a forma como comentaristas políticos vem tratando este assunto, pensam que tudo se resolverá pelo voto, me desculpem, mas não vai.
Se for para trazer as Forças de volta, que assim seja, mas que (os comentaristas políticos) incitem o povo a esta atitude logo, senão vamos morrer nessa ladainha e nesse quadro, adiar o inevitável pode ser a pior estratégia.
Estamos sendo golpeados sem piedade, um contra-golpe se faz extremamente necessário, enquanto ainda há algo que possa ser aproveitado no erário, depois, se reerguer das cinzas vai ser pior.
Comentaristas, reúnam-se e conversem a respeito, deixem qualquer diferença de lado e sejam frios e calculistas, o pontapé inicial vai vir de vocês, o povo apenas vai dar prosseguimento, as Forças já devem estar pra lá de prontas e com um belo plano para o nosso Brasil, vai ser tudo de novo, fazer o quê? estão implorando por isso, ora!
Vamos nos deixar fritar por um bando de meliantes que estão a destruir o Brasil em torno de um projeto maligno que ninguém sabe exatamente do que se trata?
Democracia é para país que dá educação a seu povo, depois que isso acontecer poderemos tentar outra vez, até lá, ORDEM E PROGRESSO e principalmente PAZ e isso, todos sabem que somente com um governo militar.
O Brasil é meu, é seu, é nosso e não de parasitas que estão a sabotar nossos projetos de vida desde 1985.
Ação senhores, agora é conosco, sem crise de consciência e muito menos medo de errar, é o nosso pescoço e de nossos descendentes que está em jogo, não adianta fugir dessa responsa.
Teus credores te dão anistia? Pensem no que passaram vossos pais e avós, para terminar assim?

Agora, é muito fácil para nós concluirmos que, sim, não resta outra saída e as Forças que se virem com essa bagaça toda, não é bem assim, cabe a nós colaborar e "deslavar" a cabecinha dos que sofreram influências dessa raça socialista/comunista/anarquista para que não se deixem levar pela rebeldia e por ideais que estão se mostrando lesivos a esmagadora maioria dos brasileiros.
Imaginem os senhores, um governo sério e comprometido com a pátria com um trilhão anual para nosso desenvolvimento, precisamos agir.

http://www.youtube.com/watch?v=xSbnBhASTtQ






SÁBADO, 26 DE JANEIRO DE 2013

A três passos da guerra civil

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net 
Por Gelio Fregapani

Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.

Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.

Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.

Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.

O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.

A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:

— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;

— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;

— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.

Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.

Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras.



A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista

A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de “uma grande nação” indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.

Na Amazônia Legal (2009), estão representadas em laranja as terras indígenas. Em 2005, reconhecidas e demarcadas pela Funai, já abrangiam12,41% do total do território brasileiro; outras 123 terras ainda estavam em processo de identificação e demarcação.

O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios. O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.

O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a atuação estrangeira está clara:

— Identificação das jazidas: já feito;

— atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já feito;

— conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;

— colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;

— assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à comunidades indígenas: já feito.

Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.

O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir.



Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola

Futura distribuição dos territórios quilombolas

A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por milagre, em todos os lugares, apareceram “quilombolas”. No Espírito Santo cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.

Qual o processo? Apareceram uns barbudos depiercings no nariz, perguntando aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria direito à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" “Meu avô." "Seu avô por acaso pescava e caçava por aqui?" "Sim” “Até onde?" "Ah, ele ia lá na cabeceira do rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem o valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não seja proposital para criar conflitos.

Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.

Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.

Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir

Lula e o MST: contemporização e apoio

O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma “zona livre”, uma “república do MST” na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.

É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: “O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará.”

Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.

O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção estrangeira

Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas.

Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções, naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos recursos naturais.

No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a serviço do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa urbana iludida, chama de “terra devastada” àqueles quadrados verdejantes de área cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da Marina Silva na disputa eleitoral passada, notou-se, lamentavelmente, que pela conquista dos votos, todos os candidatos passaram a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil para o País.

A três passos da guerra civil

O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.

Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:

— Roraima não está totalmente pacificada;

— o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em criar lá novas reservas indígenas;

— no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações do MST;

— Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.

Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de Itaipu.

Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital?

Que Deus guarde a todos vocês.

Gelio Fregapani, Coronel na Reserva do EB, é escritor, comandou o CIGS e atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica pela ABIN, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.

O texto do cel. Gélio Fregapani e 'comentários' foram copiados na integra do blog Alerta Total, de Jorge Serrão, no endereço http://www.alertatotal.net/



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